Está Consumado!

Estava analisando uma partida de futebol no sofá de minha casa. O comentarista é um tremendo sanguessuga. A maioria deles nunca jogou bola, mas teoricamente conseguem criticar uma jogada, decidida em frações de segundos por um  jogador. Jogada que em alguns casos não alcança seu objetivo maior, o gol. Na verdade o comentarista não cria nada em relação ao jogo, ele vive à custa de boas ou péssimas jogadas, na maioria dos casos, a última opção. Mas se não cria nada em relação ao jogo, porque ele possui um papel tão importante? Creio que faz parte da natureza humana, funciona como um grito de insatisfação e desabafo, por parte dos telespectadores, que nunca  entraram em um jogo oficial ou quem sabe, nunca foram escolhidos entre os amigos de turma, nas aulas de educação física. Desliguei o som e somente com a imagem pude perceber, que nenhuma influencia exerceu no jogo, a bola rolou da mesma forma, o gol saiu com a jogada do craque e todos foram para suas casas. Assim, se mantém o

Estou vivo. Acordei pensando no pouco tempo que resta de minha vida, comparado com os desafios e realizações que tenho em minha mente.  Estou vivo, por isso pulo e grito com meus filhos. Dancei com minha amada esposa no centro da sala, saboreando um abraço apertado. Estou vivo. Corro na esteira da academia e para mim, a melhor emoção e sentir o suor pelo corpo, o coração pulsando, os músculos doendo e a respiração faltando. Estou vivo. Por isso faço do tempo meu aliado, gosto de conhecer a cultura do mundo, as visões filosóficas e as paranoias dos seres humanos. Conhecer a história do mundo e tentar decifrar seu futuro me entristece, por saber que não verei todas as descobertas e as criações da humanidade. Estou vivo. Quem busca a paz interior, não faz guerra na fronteira. Creio que a melhor maneira de celebrar a vida não é consumo material ou o poder. É celebrar a vida com o socorro ao necessitado e ensinar o caminho ao perdido. Estou vivo! Celebro a vida! V

Anarquismo não é comunismo. O anarquista não luta para mudança de governo. O que eles desejam é não ter governo, querem que não existam intermediários entre povo e poder. O termo grego para Anarquismo é “sem governo”, já debatida na Grécia antiga. Mas o anarquismo em sua presença política surgiu na Europa no século XIX com Frances Pierre Proudhon. Como proposta de transformação social teve oposição de Stalin, Lenin e Max. Este pensamento filosófico nunca morreu, permaneceu na Europa e parte dos EUA. Com a internet estes movimentos sopram pelo mundo. O que vemos no Brasil hoje, jovens com mascaras e roupas pretas, todos revindicando alguma coisa, acontece em todo mundo como Europa, Egito, Síria e EUA. Com a globalização e o capitalismo consumista desenfreado, surge com força sem liderança, sem organização uma geração inconformada com a corrupção, simplesmente por ser uma corrente de pensamentos minoritários.