O jornal tradicional vai acabar?
Vivemos um momento de grandes mudanças. O jornal tradicional vendido nas esquina de nossa cidade está com seus dias contados. Hoje podemos observar com as bancas de jornais tradicionais já mudaram seu foco. Se transformaram em plataformas de internet, papelarias e até loja de conveniência. Tudo isto por causa da diversificação e adaptação do mercado.
A circulação de notícias a cada minuto na internet proporciona ao internauta conhecimento instantâneo e de diferentes fontes. Principalmente na capacidade de interagir com a notícia deixando sua opinião no mesmo local da divulgação.
A facilidade de acompanhar as informações de forma automática buscando várias fontes ao mesmo tempo, apresenta um mundo novo e vasto para aqueles que desejam a verdade da notícia. O google Reader é uma realidade, eu particularmente utilizo constantemente, todas as manhãs abro meu e-mail no gmail e no item reader vejo todas as informações que foram solicitadas antecipadamente, por dia chego a ver 800 das principais notícias na internet. Isto de forma rápida e gratuita.
O crescimento geométrico do número de publicações digitais na Web, acompanhado do desenvolvimento ultra-rápido da Internet e sua conseqüente popularização em larga escala, tem despertado uma polêmica interessante entre jornalistas e especialistas em novas tecnologias: o jornal em papel vai acabar?
As opiniões são diversas, mas podemos ver que novas tecnologias estão sendo produzidas para atingir este público. Revistas em telas planas digitais portáteis, bibliotecas de 700 livros dentro de um aparelho portátil é o sonho de consumo de muitos estudantes.
Para Leo Bogart, sociólogo e consultor da Newspaper Association of America, os jornais convencionais irão sobreviver e prosperar (!) no mundo digital. Ele aponta algumas razões para isto: a primeira é o fato de que, por maior que seja a evolução das telas dos computadores no futuro (leves, portáteis, de cristal líquido), elas jamais terão a capacidade do jornal de serem dobradas ou enroladas e levadas para toda a parte. A segunda diz respeito à interface do jornal impresso, que possibilita ao leitor visualizar todas as matérias de forma rápida e eficiente, simplesmente passando as páginas. "A visão pode captar uma grande quantidade de informação num rápido olhar, sejam elas relevantes ou não"
Mais o fator de força no jornal digital é a capacidade que o leitor tem de participar das informações como Fórum, salas de bate-papo, chat, etc... O que observo hoje é a liberdade de expressão sem a necessidade de desembolsar quantias de dinheiro, de formar gratuita (blogs, sites e e-mail) você disponibiliza sua opinião e pesquisa para todas as partes do mundo.
Viva a liberdade virtual.....
A circulação de notícias a cada minuto na internet proporciona ao internauta conhecimento instantâneo e de diferentes fontes. Principalmente na capacidade de interagir com a notícia deixando sua opinião no mesmo local da divulgação.
A facilidade de acompanhar as informações de forma automática buscando várias fontes ao mesmo tempo, apresenta um mundo novo e vasto para aqueles que desejam a verdade da notícia. O google Reader é uma realidade, eu particularmente utilizo constantemente, todas as manhãs abro meu e-mail no gmail e no item reader vejo todas as informações que foram solicitadas antecipadamente, por dia chego a ver 800 das principais notícias na internet. Isto de forma rápida e gratuita.
O crescimento geométrico do número de publicações digitais na Web, acompanhado do desenvolvimento ultra-rápido da Internet e sua conseqüente popularização em larga escala, tem despertado uma polêmica interessante entre jornalistas e especialistas em novas tecnologias: o jornal em papel vai acabar?
As opiniões são diversas, mas podemos ver que novas tecnologias estão sendo produzidas para atingir este público. Revistas em telas planas digitais portáteis, bibliotecas de 700 livros dentro de um aparelho portátil é o sonho de consumo de muitos estudantes.
Para Leo Bogart, sociólogo e consultor da Newspaper Association of America, os jornais convencionais irão sobreviver e prosperar (!) no mundo digital. Ele aponta algumas razões para isto: a primeira é o fato de que, por maior que seja a evolução das telas dos computadores no futuro (leves, portáteis, de cristal líquido), elas jamais terão a capacidade do jornal de serem dobradas ou enroladas e levadas para toda a parte. A segunda diz respeito à interface do jornal impresso, que possibilita ao leitor visualizar todas as matérias de forma rápida e eficiente, simplesmente passando as páginas. "A visão pode captar uma grande quantidade de informação num rápido olhar, sejam elas relevantes ou não"
Mais o fator de força no jornal digital é a capacidade que o leitor tem de participar das informações como Fórum, salas de bate-papo, chat, etc... O que observo hoje é a liberdade de expressão sem a necessidade de desembolsar quantias de dinheiro, de formar gratuita (blogs, sites e e-mail) você disponibiliza sua opinião e pesquisa para todas as partes do mundo.
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